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Viva

Nem mesmo toda a simpatia dos personagens salva o filme Minions de sua trama fraca

Arquivo Geral

25/06/2015 7h00

Meu Malvado Favorito foi lançado em 2010, não se imaginava a dimensão que seus coadjuvantes iam ganhar na telona. Por isso, produtores dos estúdios Universal reuniram a equipe do filme original e criaram o prelúdio chamado Minions, animação que estreia hoje nos cinemas.

Nos primeiros minutos de projeção, o filme é genuinamente fantástico. Aparenta simpatia e criatividade, utilizando a evolução dos seres vivos para situar os protagonistas – tudo isso com um 3D bem aproveitado ao som da música Happy Together. 

Primeiro vemos os pequenos como células animadas em um 2D lúdico. Mostrando diversos períodos, históricos os Minions sempre ficam atraídos por personalidades ou criaturas mais maléficas possíveis. Porém, depois de desilusões com seus mestres, eles se isolam dentro de uma caverna. Dispostos a mudar isso, Kevin, Stuart e Bob partem à procura de um novo vilão.

Bons momentos

Entre as poucas risadas que o filme proporciona estão piadas interessantes, como o humor ácido de uma família de assaltantes que oferece carona aos amarelinhos para a Expovilão – uma convenção para revelar as maldades de vários vilões. Lá, eles ficam hipnotizados por Scarlett Overkill (na voz de Adriana Esteves).  Determinados a trabalhar para a supervilã, os minions têm a missão de roubar a coroa da rainha Elizabeth. 

Por mais que roteiristas se esforcem, Minons beira o ridículo e leva ao público uma premissa fraca,  se comparada à franquia do Meu Malvado Favorito.

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