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Rival nas pistas, Emerson Fittipaldi lamenta morte de Lauda: ‘Foi um Gladiador’

Fittipaldi prestou uma homenagem a um de seus maiores rivais nos circuitos pelo mundo na década de 1970

Willian Matos

21/05/2019 12h07

Foto: REUTERS/Hannibal Hanschke /File Photo

Uma das lendas do automobilismo mundial, o austríaco Niki Lauda morreu aos 70 anos na segunda-feira por causa de complicações renais. Nesta terça, outra grande figura das pistas lamentou a perda do ex-piloto, campeão da Fórmula 1 em 1975, 1977 e 1984. Em suas redes sociais, o brasileiro Emerson Fittipaldi prestou uma homenagem a um de seus maiores rivais nos circuitos pelo mundo na década de 1970.

“Querido Niki, você tinha muito talento, duro nas disputas, mas sempre leal. Você, supercampeão, sua história inspirou minha família, meu filho Emmo, meus netos Pietro e Enzo. Você me inspirou quando, com tanta coragem e determinação, já voltou em Monza. Niki mais que campeão, você foi um GLADIADOR. Minhas sinceras condolências à toda sua família. Descanse em paz DEUS ABENÇOE”, disse o brasileiro em uma postagem no Instagram.

Lauda vinha sofrendo com problemas de saúde há pelo menos um ano Em agosto de 2018, chegou a ser submetido a um transplante de pulmão, em Viena, na Áustria, e passou cerca de três meses internado.

Nos últimos anos, ele vinha exercendo a função de presidente de honra da equipe Mercedes, que vem dominando a Fórmula 1 nos últimos anos. Lauda atuava quase como um conselheiro de luxo, próximo ao chefe de equipe Toto Wolff e aos pilotos, o inglês Lewis Hamilton e o finlandês Valtteri Bottas. O austríaco também era presidente do Conselho de Supervisão da escuderia desde setembro de 2012.

Estadão Conteúdo

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