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Futebol

Mistura do esporte com o samba só rendeu um título em desfiles

Arquivo Geral

08/02/2016 7h00

Samba e futebol é uma combinação que costuma dar certo, ao menos na preferência de atletas e fãs do esporte. O resultado dessa fusão na avenida, no entanto,  não costuma ter sucesso com a mesma frequência.

O único título que uma escola conseguiu  com essa união foi em 1981. Na época, a Imperatriz Leopoldinense, do Rio de Janeiro, homenageou o compositor Lamartine Babo com o tema “O Teu Cabelo Não Nega (Só Dá Lalá)”.

Lamartine, que compôs 11 hinos de clubes cariocas, deu sorte à escola, embora não fosse um esportista, apenas um amante do futebol.

Na madrugada desse domingo (6), a Grande Rio  tentou repetir o sucesso da Imperatriz com o tema  “Fui no Itororó beber água, não achei. Mas achei a bela Santos, e por ela me apaixonei”. 

O enredo é uma deferência à cidade do litoral paulista e ao clube. A letra  cita Pelé e Neymar como joias do time – representados  também nos  carros alegóricos.

O histórico, porém, não é favorável. Com exceção do primeiro lugar da Imperatriz e do segundo lugar da Beija-Flor em 1986  – com “O Mundo É Uma Bola” – as escolas costumam amargar a lanterna ou posições intermediárias após a apuração dos jurados.

União da Ilha, Estácio de Sá, Unidos da Tijuca – rebaixada em 1998 -, Rocinha, Tradição e Gaviões da Fiel se arriscaram em condecorações a times e jogadores e não se deram bem. 

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