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Futebol

Eleição no Vitória deve manter situação no poder após renúncia de presidente

Arquivo Geral

30/03/2015 17h20

A noite desta terça-feira pode ficar marcada na história do Esporte Clube Vitória ou ser esquecida como um dia a mais nos bastidores políticos do Leão da Barra. Marcada para as 18 horas (de Brasília), a eleição presidencial está polarizada entre dois candidatos: Ivã de Almeida e Pedro Godinho. Ambos negam ter contato com o grupo do ex-presidente Carlos Falcão, que renunciou na semana passada, e estão pressionados pela torcida para implantar eleições diretas.

Maioria esmagadora do Conselho, a base que apoiava Carlos Falcão promete votar em Raimundo Viana. Mas ao menos publicamente o candidato não quer saber de se aproximar desta base. “Minha candidatura não tem padrinho. Ela nasceu depois da entrega da carta de renúncia”, garante o favorito ao site Bahia Notícias.

O ex-presidente renunciou devido a frequência de protestos da torcida do Vitória. Pressionado, Carlos Falcão resolveu abdicar do cargo na última segunda-feira, o que obrigou o clube a convocar eleição às pressas. Como o Leão ainda adota processo indireto para eleger seus presidentes, só os conselheiros têm direito a voto.

Este é um dos pontos que Ivã de Almeida tenta mudar no estatuto rubro-negro. Como promessa de campanha ele assegura que implantará eleição direta caso assuma o principal cargo executivo do Vitória. Almeida cogitou disputar os pleitos de 2010 e 2013, mas desistiu de última hora.

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