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Renato Matsunaga

Uma visita à West Venture Capital, no Vale do Silício

Renato Matsunaga

14/03/2018 17h47

Atualizada 19/03/2018 12h18

Imagine um lugar que acredita nos valores intrínsecos das pessoas, e que ajuda a transformar ideias em negócios. E, acima de tudo, que possua um fundo de investimento disposto a transformar o seu negócio. Essa é a West Venture Capital.

Instalada em San Francisco, em uma área com uma bela vista para a Golden Gate e no berço da inovação mundial, a West Venture Capital acredita e investe em empresas que tenham propósitos em suas iniciativas e que ao mesmo tempo também possuam potencial de mercado.

Fundada por um ex-diretor de marketing da Apple, a West trabalha em todas as fases do negócio, desde a chamada seed (quando ela é apenas uma ideia) até tornar-se um negócio que vale milhares de dólares.

Entre os clientes e cases em que a empresa trabalhou, estão casos de sucesso como o Twitter, o Tumblr e a Jawbone.

A empresa atua desde a ideia do negócio, o posicionamento da marca e produto ou serviço, com análise de mercado e adaptação da tecnologia às necessidades do cliente, passando pelo suporte ao crescimento até chegar na fase de investimento em si.

A Missão Biotic visitou o local e apresentou os planos do novo parque Tecnológico de Brasília – Biotic, em busca de perspectivas para tornar o empreendimento mais atrativo para os investidores.

Saiba as principais diferenças entre os perfis de investidores em Startups e Empresas

1) Investidor Anjo: Esse perfil de investidor busca empresas ainda em fase muito inicial, algumas até mesmo no campo das ideias. Eles normalmente investem em startups próximas – de parentes, amigos, conhecidos ou na sua cidade – e tentam vender sua parte para investidores maiores.

2) Seed capital: é a primeira camada de investimento acima do investidor anjo. Normalmente, para diluir seu risco e diversificar sua carteira, os investidores de capital semente montam fundos que captam de vários investidores, e assim conseguem aportar capital em mais empresas e maximizam suas chances de acertar em cheio. As empresas que eles procuram já possuem clientes, produtos definidos, mas ainda dependem de investimento para expandirem o consumo e se estabelecerem no mercado.

3) Venture capital: o termo VC vem dessa camada, e é normalmente usado para descrever todas as classes de investidores de risco. Mesmo assim, os fundos de venture capital brasileiros investem em empresas que já faturam alguns milhões. Seu objetivo é ajudá-las a crescer e fazer uma grande operação de venda, fusão ou abertura de capital no futuro.

4) Private equity: fundos de private equity são responsáveis pelas operações de fusões e vendas em grandes empresas, que normalmente faturam mais que R$ 100 milhões anualmente. Nesse estágio, os investimentos envolvem quantias bem maiores, e por isso os investidores costumam trabalhar com empresas de capital aberto ou prestes a abrir seu capital.

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