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As mil e uma noites do Rouge

Arquivo Geral

25/06/2005 0h00

Depois de quatro meses sem música nova e afastadas dos focos da mídia, as meninas da banda Rouge, desmentindo os comentários de possível término do grupo, surgem com o quarto CD: Mil e uma Noites. Em apenas dois anos e meio de carreira, Aline, Fantine, Karin e Patrícia contabilizam, além dos quatro CDs, a gravação de dois DVDs e uma considerável meta de dois milhões de cópias vendidas. O sucesso da banda é a prova de uma carreira ascendente que muitos desacreditavam.

Em entrevista ao Jornal de Brasília, uma das cantoras do grupo, Aline, diz que o período em que estiveram afastadas foi para produção do novo álbum. “Além de cansar a imagem, ficar exposta na mídia é preciso ter um tempo só para as integrantes da banda e os diretores para a produção de um CD”, afirma. O disco também demorou a ser produzido porque a gravadora do grupo, Sony, estava passando por uma fusão com a BGM, se tornando a Sony&BGM.

De acordo com a cantora, o grupo jamais almejou um sucesso tão grande. “Nós começamos de uma forma tão inusitada que se quer sonhamos com isso, tudo o que acontece agora é lucro. Estamos muito felizes com o nosso trabalho”.

O quarto disco traz oito novas canções e seis antigos sucessos de álbuns anteriores, como Ragatanga, Brilha La Luna e Blá Blá Blá. A intenção do grupo era retomar músicas que marcaram sua carreira como forma de reunir toda a trajetória em um só CD. “Quem não conhece a história do Rouge vai ter a oportunidade ouvindo um só disco”, ressalta Aline. Segundo a integrante, o próximo passo é a gravação do DVD do show da nova turnê.

Outro sonho almejado por elas é o acesso para apresentações em programas da Rede Globo. Segundo Aline, o grupo tem vontade de participar de eventos, como o Criança Esperança, não só para colaborar como também para divulgar o trabalho delas. A hipótese da carreira no exterior é outro plano que está sendo estudado. A banda chegou a gravar um CD em espanhol mas, com a saída da integrante Luciana do grupo, o projeto foi adiado.

O carro-chefe deste álbum é a música Vem Habib, que conta a história das mil e uma noites de amor entre uma princesa e um sheik. “O nome mil e uma noites não se refere só a música do Habib, mas também, ao tempo de trabalho que o Rouge já tem”, lembra Aline. O estilo árabe, de acordo com ela, não é uma tendência. “Assim como os outros CDs tiveram uma inovação, o tema árabe foi o toque especial do quarto trabalho. Nós até fizemos aula de dança para poder fazer a coreografia. Foi muito divertido”.

A divulgação do CD vai ser feita no mês de julho em várias cidades. No dia 23, o grupo fará o show de estréia no Estádio Olímpia, em São Paulo, iniciando a turnê que percorrerá todo o País.

A maioria das faixas do CD atual são versões de composições internacionais. De acordo com Aline, as músicas foram selecionadas pelo diretor Sérgio Bittencourt e escolhidas por elas. “São músicas que gostamos. Não gravamos nenhuma em inglês porque o nosso público é infantil. Queremos que eles saibam cantar e entendam as letras”.

Com relação ao público-alvo, Aline diz que a banda tem se surpreendido bastante, porque não são mais só as crianças que são seus fãs. “Os adolescentes e as crianças têm comparecido com a família toda para os shows. Com isso, o público tem sido o mais variado possível”.

No ano passado, a banda conseguiu superar as vendas do CD pirata. Segundo Aline, esse resultado só foi póssível pela boa divulgação dos álbuns como também pelos diferenciais de cada disco. “Em um CD tinha glitter no encarte e no outro tinha perfume. Esses detalhes não tinham no CD pirata por isso as crianças acabavam pedindo o original. Mas, como isso encarecia muito o disco, nós resolvemos fazer o quarto CD bem simples, para que o preço pudesse diminuir, tornando o álbum mais acessivo”, conclui a cantora.

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    25/06/2005 0h00

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    Em entrevista ao Jornal de Brasília, uma das cantoras do grupo, Aline, diz que o período em que estiveram afastadas foi para produção do novo álbum. “Além de cansar a imagem, ficar exposta na mídia é preciso ter um tempo só para as integrantes da banda e os diretores para a produção de um CD”, afirma. O disco também demorou a ser produzido porque a gravadora do grupo, Sony, estava passando por uma fusão com a BGM, se tornando a Sony&BGM.

    De acordo com a cantora, o grupo jamais almejou um sucesso tão grande. “Nós começamos de uma forma tão inusitada que se quer sonhamos com isso, tudo o que acontece agora é lucro. Estamos muito felizes com o nosso trabalho”.

    O quarto disco traz oito novas canções e seis antigos sucessos de álbuns anteriores, como Ragatanga, Brilha La Luna e Blá Blá Blá. A intenção do grupo era retomar músicas que marcaram sua carreira como forma de reunir toda a trajetória em um só CD. “Quem não conhece a história do Rouge vai ter a oportunidade ouvindo um só disco”, ressalta Aline. Segundo a integrante, o próximo passo é a gravação do DVD do show da nova turnê.

    Outro sonho almejado por elas é o acesso para apresentações em programas da Rede Globo. Segundo Aline, o grupo tem vontade de participar de eventos, como o Criança Esperança, não só para colaborar como também para divulgar o trabalho delas. A hipótese da carreira no exterior é outro plano que está sendo estudado. A banda chegou a gravar um CD em espanhol mas, com a saída da integrante Luciana do grupo, o projeto foi adiado.

    O carro-chefe deste álbum é a música Vem Habib, que conta a história das mil e uma noites de amor entre uma princesa e um sheik. “O nome mil e uma noites não se refere só a música do Habib, mas também, ao tempo de trabalho que o Rouge já tem”, lembra Aline. O estilo árabe, de acordo com ela, não é uma tendência. “Assim como os outros CDs tiveram uma inovação, o tema árabe foi o toque especial do quarto trabalho. Nós até fizemos aula de dança para poder fazer a coreografia. Foi muito divertido”.

    A divulgação do CD vai ser feita no mês de julho em várias cidades. No dia 23, o grupo fará o show de estréia no Estádio Olímpia, em São Paulo, iniciando a turnê que percorrerá todo o País.

    A maioria das faixas do CD atual são versões de composições internacionais. De acordo com Aline, as músicas foram selecionadas pelo diretor Sérgio Bittencourt e escolhidas por elas. “São músicas que gostamos. Não gravamos nenhuma em inglês porque o nosso público é infantil. Queremos que eles saibam cantar e entendam as letras”.

    Com relação ao público-alvo, Aline diz que a banda tem se surpreendido bastante, porque não são mais só as crianças que são seus fãs. “Os adolescentes e as crianças têm comparecido com a família toda para os shows. Com isso, o público tem sido o mais variado possível”.

    No ano passado, a banda conseguiu superar as vendas do CD pirata. Segundo Aline, esse resultado só foi póssível pela boa divulgação dos álbuns como também pelos diferenciais de cada disco. “Em um CD tinha glitter no encarte e no outro tinha perfume. Esses detalhes não tinham no CD pirata por isso as crianças acabavam pedindo o original. Mas, como isso encarecia muito o disco, nós resolvemos fazer o quarto CD bem simples, para que o preço pudesse diminuir, tornando o álbum mais acessivo”, conclui a cantora.

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