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Política & Poder

Em carreata, Rollemberg diz sentir “clima de virada”

Arquivo Geral

20/10/2018 12h38

Sergio Alberto/Assessoria Rollemberg

Francisco Dutra
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O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) apertou o passo na campanha de reeleição acreditando em uma virada na última semana do segundo turno eleitoral. Durante carreata em Taguatinga na manhã de sábado (20), o Chefe do Executivo declarou que tem convicção na capacidade superar o rival Ibaneis Rocha (MDB), atualmente líder nas pesquisas de intenção de voto. Nas palavras do atual gestor do Palácio do Buriti, a campanha sentiu o clima de virada.

“Estou muito confiante na nossa vitória. A mesma convicção que eu tinha de que a gente iria para o segundo turno é a que tenho agora para a vitória. Será a vitória da população de Brasília. A população de Brasília está deixando um recado muito claro: Brasília não está à venda. A população não vai vender a sua consciência. Nós não queremos a volta de um passado de corrupção que tantos prejuízos e vergonha trouxeram para a nossa Brasília”, afirmou Rollemberg.

O governador aproveitou a empolgação para criticar os movimentos de Ibaneis. O emedebista já fala publicamente em um eventual governo de transição. “Não vai precisar ter transição, porque nós vamos continuar trabalhando”, declarou. Segundo o governador, a virada está sendo pavimentada pela sequência de debates, onde a população tem a chance de conhecer quem são os candidatos, quem são seus aliados, o que representam e o que escondem.

Desde o começo do segundo turno, Rollemberg vem acusando Ibaneis de ser a nova cara da velha política. De acordo com o governador, o emedebista é cercado por personagens com contas para resolver com Justiça por acusações de corrupção.

Social e popular

Caso reeleito, o governador assumiu o compromisso de lançar diversos programas sociais, como a ampliação de vagas para creches, habitações populares, o aluguel social. Além de dobrar o valor do benefício do programa DF Sem Miséria e levar o Saúde em Casa para todo DF. Rollemberg voltou a bater na tecla de que um segundo mandato também irá priorizar a geração de trabalho e renda.

O candidato também garantiu que terá uma relação diferente com a Câmara Legislativa. Deputados distritais não irão mais indicar administradores regionais. Sem entrar em detalhes, disse que a população escolherá os futuros gestores das cidades.

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