Às sextas-feiras, começa a tortura na vida de Sandra (nome fictício). Os vizinhos da casa da esquina chamam os amigos e promovem festas até o raiar do dia seguinte. No sábado e domingo, a mesma coisa. Há anos, a artesã e moradora da QSF 2 de Taguatinga passa por isso. Cansada das baladas da esquina, ela decidiu fazer sua parte como cidadã. Hoje, tem como hábito ligar para a Polícia Militar e reclamar do que chama de abuso.
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