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Brasília

Crianças aproveitam ambiente lúdico e confeccionam brinquedos com material reciclado

Arquivo Geral

25/01/2015 9h15

Montar o próprio brinquedo é um sonho que se tornou realidade para as crianças que visitaram a oficina Férias Pier Vintage Um, na tarde de ontem, no shopping Pier 21. Utilizando material reciclado, os pequenos aprenderam a confeccionar cata-ventos, ioiôs, balões com massinha de modelar, entre outros  brinquedos. Enquanto as crianças soltavam a criatividade, pais e avós voltavam no tempo com a mostra Querido Brinquedo, que trouxe exemplares dos brinquedos mais famosos das décadas de 1970, 1980 e 1990. 

 O administrador Vantuir Cintra, de 34 anos, levou as filhas Laís, de seis anos, e Alice, de quatro anos, para conhecerem o espaço. “Elas aprenderam a fazer balão com massinha e cadena – um antigo brinquedo circense – e estão adorando! É mais uma opção de entretenimento nas férias”, comenta.

Raridade

Reinaldo Almeida, funcionário público, de 49 anos, também levou as filhas Ana Luíza, de dez, e Isadora, de cinco, para brincarem. “É raro as crianças poderem confeccionar os próprios brinquedos. Isso  estimula a criatividade”, acredita. “O espaço também é ótimo, só acho que poderia funcionar por mais tempo e durante a semana”, completa o pai.

Saudosismo para os pais na volta ao tempo

Por meio da exposição Querido Brinquedo, os pequenos puderam conhecer alguns dos passatempos que divertiam seus pais e avós na infância. Vídeo-games da Atari, álbuns de figurinha, os bonecos Baby e Melocoton, Playmobil, Aquaplay, e as bonecas Lu Patinadora e Moranguinho fazem parte da mostra. 

A servidora pública Karla  Maia, de 44 anos, conferiu a exposição com o marido, o também servidor público Júnior Maia, de 49 anos, e o filho Bernardo, de sete anos. “Estou achando o máximo. Vi uma boneca que ganhei em um Natal”, conta Karla. 

Já Bernardo acredita que os brinquedos de sua geração são mais divertidos do que os antigos. “Os de hoje são muito mais legais”, afirma. 

O funcionário público Luciano Nogueira, 31, olhava os brinquedos com ar saudoso. “Tive quase todos. Eles eram mais dinâmicos e trabalhavam a criatividade”, disse. “Mas olhando agora a  ficha está caindo, estou ficando velho”, brinca.  

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