A Polícia Internacional do Peru – equivalente à Federal brasileira – passou a integrar a equipe que busca o jovem morador de Brasília Artur Paschoali. Ele desapareceu em Machu Picchu há dois anos, no dia 21 de dezembro de 2012.
De acordo com o pai do rapaz, Wanderlan Vieira, a decisão da entrada da corporação ocorreu depois de uma reunião entre as autoridades policiais brasileiras e peruanas nesta semana.
Para Wanderlan, o reforço da polícia especializada é um alento para a família, que já gastou os últimos recursos com as buscas pelo paradeiro do rapaz. “É importante qualquer ajuda”, diz.
Empenho
Os pais de Artur foram ao Peru assim que souberam do sumiço do filho. O empenho deles em buscá-lo fez com que contratassem nativos e equipes de buscas especializadas naquela região.
As buscas se concentraram em Santa Teresa e Machu Picchu. Ao todo, eles afirmam que chegaram a gastar mais de R$ 80 mil. Mas o investimento não surtiu efeito.
Sem recursos, a família retornou ao Brasil, de onde acompanha as informações sobre a procura ao filho. Para Wanderlan, a retomada da investigação já é uma vitória.
