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Brasília

Sete bacias hidrográficas do DF já são monitoradas via satélite

Arquivo Geral

17/11/2014 17h10

Sete das quarenta bacias hidrográficas do DF já estão sendo monitoradas pela Adasa via satélite. As estações dispõem de ferramentas que permitem o monitoramento qualiquantitativo dos recursos hídricos do DF, auxiliando os gestores na tomada de decisões e nas fiscalizações pontuais, nas várias situações.

As estações são: barragens do Paranoá, Santa Maria e Descoberto; rios São Bernardo, Jacaré, São Bartolomeu e Pipiripau.

Via satélite e on-line, os técnicos da Superintendência de Recursos Hídricos (SRH) podem agora acompanhar, em tempo real, as condições de vazão dos principais mananciais do DF. Até o fim de 2015, a rede estará totalmente implantada em 25 pontos, oferecendo aos técnicos condições de avaliação da disponibilidade da água, alteração do ciclo hidrológico e mudanças nos padrões de fluxo e quantidade.

Monitoramento

Atualmente, a Adasa dispõe de uma rede de monitoramento das águas superficiais composta por 44 (quarenta e quatro) estações fluviométricas, pluviométricas e de qualidade de água. As estações são equipadas com sensores de nível de chuva, onde são realizadas leituras diárias.

Desde março a Adasa vem monitorando também, em tempo real, o nível das águas do Lago Paranoá, através de equipamentos que transmitem dados via satélite. Além do nível da lâmina, o equipamento indica os volumes de chuva na área. Esta estação telemétrica, primeira a entrar em operação na Adasa, utiliza equipamento cedido pela Agência Nacional de Águas, tornando-se peça de fundamental importância para a gestão das águas do lago.

Segundo Rafael Mello, Superintendente de Recursos Hídricos da Adasa, esta modernização no sistema de monitoramento garante eficiência ao gerenciamento dos recursos hídricos, garantindo um atendimento adequado às demandas de água tanto para o abastecimento humano como para irrigação, usos industrial e sanitário.

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    Sete bacias hidrográficas do DF já são monitoradas via satélite

    Arquivo Geral

    13/11/2014 15h01

    Sete das 40 bacias hidrográficas do Distrito Federal já estão sendo monitoradas pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa – DF). As barragens do Paranoá, Santa Maria e Descoberto; rios São Bernardo, Jacaré, São Bartolomeu e Pipiripau serão monitoradas por técnicos da Superintendência de Recursos Hídricos (SRH), via satélite e online, com o objetivo de acompanhar as condições de vazão dos principais mananciais do DF. Essas estações dispõem de ferramentas que permitem o monitoramento quali-quantitativo dos recursos hídricos do DF, auxiliando os gestores na tomada de decisões e nas fiscalizações pontuais, nas várias situações.

    Até o final de 2015, a rede estará totalmente implantada em 25 pontos, oferecendo aos técnicos condições de avaliação da disponibilidade da água, alteração do ciclo hidrológico e mudanças nos padrões de fluxo e quantidade.

    Atualmente a Adasa dispõe de uma rede de monitoramento das águas superficiais composta por 44 (quarenta e quatro) estações fluviométricas, pluviométricas e de qualidade de água. As estações são equipadas com sensores de nível de chuva, onde são realizadas leituras diárias.

    Desde março a Adasa vem monitorando, em tempo real, o nível das águas do Lago Paranoá, através de equipamentos que transmitem dados via satélite.  Além do nível da lâmina, o equipamento indica os volumes de chuva na área. Esta estação telemétrica, primeira a entrar em operação na Adasa, utiliza equipamento cedido pela ANA, tornando-se peça de fundamental importância para a gestão das águas do lago.

    Nesta semana foram instaladas as duas últimas estações previstas para este ano – barragens Santa Maria e Descoberto, regiões onde se concentram os maiores mananciais do DF, de grande importância para o abastecimento humano  de Brasília.

    Segundo Rafael Mello, Superintendente de Recursos Hídricos da Adasa, esta modernização no sistema de monitoramento garante eficiência ao gerenciamento dos recursos hídricos, garantindo um atendimento adequado às demandas de água tanto para o abastecimento humano como para irrigação,usos industrial e sanitário.

    Brasília, com uma população crescente e aumento na demanda de recursos hídricos superficiais e subterrâneos, que geram impactos na quantidade e qualidade das águas, exige maior atenção dos gestores dos recursos hídricos. Esses impactos ocorrem tanto em aspectos de alteração da qualidade como do ciclo hidrológico, que implicam em  mudanças nos padrões de fluxo e quantidade da água, salienta Rafael.

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