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Brasília

Indecisos participam de eventos para definir curso profissional

Arquivo Geral

26/10/2014 9h00

Às vésperas do vestibular, ainda com pouca idade e maturidade para  decidir a profissão, estudantes de 16, 17, 18 anos ficam apreensivos na hora da escolha. As inúmeras opções e o retorno financeiro, uma nova preocupação para esses jovens, podem até tirar o sono na hora de bater o martelo sobre o caminho a seguir.

A estudante do 3º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Novo Gama, Ana Carolina Alves,  18 anos, precisava confirmar sua aptidão e, por isso, participou ontem do Dia de Universitário, promovido pelo Centro Universitário Estácio Facitec, em Taguatinga. O evento é realizado para auxiliar os estudantes a definir a carreira a seguir. E para ela, o resultado foi ótimo. Os olhos brilharam quando entrou na brinquedoteca montada pelos organizadores para que os estudantes vivenciassem a experiência de ser pedagogo por um dia.

“Eu já sabia que ia cursar Pedagogia, mas agora tive certeza. Legal que participamos dos jogos, trabalhamos com os brinquedos, com  letrinhas. Deu um incentivo para a escolha”, disse. 

Dúvidas

O estudante Henrique Alves, 16 anos, por sua vez, estava completamente perdido. Aluno do 2º ano  do Ensino Médio no Novo Gama, ele ainda não decidiu o que quer fazer da  vida. Mas deixa claro que se preocupa em escolher uma profissão que traga tanto retorno  pessoal, quanto financeiro. “Temos que pensar nisso também. Fiz questão de vir para ver o que  me atraia mais. Confesso que gostei bastante  da aula de Engenharia e dos laboratórios. Vou pensar na possibilidade”,  afirmou.

Josué Andrade Soares, 16 anos, aluno do 2º ano do Ensino Médio também se interessou pelo curso  de Engenharia.  “Acho que agora estou cada vez mais certo. Já  pensei em fazer vários cursos. A gente muda muito, fica na dúvida, tem medo. Mas chega  uma hora que tem que decidir, né?”, reconheceu.

Aluno de Direito, Breno Henrique também participou das atividades.  “Não  é porque escolhemos que não podemos voltar atrás. Já quis fazer Relações Internacionais  estando cursando Direito. Mas agora estou feliz no meu curso”,  frisou.

 

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