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Brasília

Pacientes com deficiência contam com programas especifícos

Arquivo Geral

23/09/2014 7h20

O Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência, celebrado no último domingo, acendeu o alerta sobre a necessidade de inclusão. Na rede pública de saúde, existem iniciativas voltadas a pessoas com algum tipo de limitação. É o caso do Centro Especializado em Reabilitação (CER II), do Centro Educacional de Audição e Linguagem (Ceal) e da Oficina de Órteses e Próteses, que já soma mais de seis mil equipamentos de locomoção distribuídos.

No ano passado, o CER II da Unidade Mista de Taguatinga (UMT) foi credenciado e, desde então, atua dentro da Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência, assim como o Ceal.

A unidade conta com uma equipe formada por fisioterapeutas,  médicos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, nutricionistas, assistentes sociais, dentistas, psicólogos e farmacêuticos.

“Desde que foi inaugurado, o CER II já atendeu mais de 65 mil pessoas. Atualmente, temos 800 cadastros ativos e uma média de 120 atendimentos diários”, disse a gerente da UMT, Eliene Berg.

O Ceal, por sua vez,  é voltado para a reabilitação de crianças e adolescentes deficientes auditivos, sob o enfoque da metodologia oralista multissensorial, que transmite som por meio do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) e Implante Coclear (IC).

Deficientes físicos

No Núcleo de Atendimento Ambulatorial da Gerência de Órteses e Próteses, localizado na estação do Metrô da 114 sul, os pacientes com prescrição médica podem se cadastrar para ter a demanda atendida.

Neste ano, foram entregues seis mil equipamentos, 834 cadeiras de banho, 679 calçados especiais e 652 cadeiras de rodas. 

 

 

 

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