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Brasil

Prefeitura exige 3.500 moradias pelo Templo de Salomão

Arquivo Geral

12/09/2014 18h14

A prefeitura de São Paulo exige da Igreja Universal a construção de 3.500 moradias populares como acordo à construção do Tempo de Salomão, no Brás, centro de São Paulo. A contrapartida vem da Secretaria de Licenciamento, com a investigação do Ministério Público Estadual.

Além de questionar a irregularidade da obra, que foi construída com base de um alvará de reforma, a prefeitura interpela o local que ela foi construída. Segundo o Plano Diretor de 2004, a área seria uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis), que deveria ser destinada a construção de moradias populares.

Como acordo final, elaborado quando a igreja protocolou o pedido oficial de construção, era de que a igreja deveria construir moradias para, no mínimo, 400 famílias, se quisesse fazer a obra naquela área. A contrapartida não foi cumprida e a igreja foi construída, da mesma forma. Durante votação do novo Plano Diretor, no dia 30 de junho deste ano, foi debatido se a área deveria deixar de atender as Zeis, na intenção de atender a Igreja Universal e a bancada da igreja evangélica.

 

 

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