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José Aldo contesta evolução do adversário Chad Mendes

Arquivo Geral

21/10/2014 8h41

A cinco dias de sua sexta defesa de cinturão no UFC, o manauara José Aldo disparou contra o seu adversário Chad Mendes – já derrotado por Aldo em janeiro de 2012 –  e cobrou uma valorização financeira dentro da  categoria. 

Na ocasião, a 21ª vitória do brasileiro ocorreu de forma impressionante, no primeiro round, depois de desferir uma joelhada no norte-americano. Para o campeão do peso pena (até 66 kg), o adversário de sábado, no ginásio do Maracanãzinho, pouco evoluiu. 

“Não vejo diferença nenhuma. Para mim, ele continua a mesma pessoa, com o mesmo jogo. Ele pode ter aumentado a confiança, aí sim, mas de evolução mesmo não vejo algo que eu possa dizer: “Ah, o cara está muito bem em pé”. Não. Ele nunca pegou um striker (que luta em pé, trocador) Então, não posso falar que ele está tão bem em pé. Lá dentro a gente vai ver quem evoluiu mais”, alfinetou o atleta da Nova União em entrevista ao site combate.com.

Chad vem de vitórias sobre Cody McKenzie, Yaotzin Meza, Darren Elkins e Clay Guida, enquanto José Aldo defendeu o cinturão com primor diante de  Frankie Edgar, Chan Sung Jung e Ricardo Lamas.

Abre o bolso, Dana

Firme em suas convicções, o brasileiro não fugiu de um assunto pouco comentado por brasileiros, que normalmente despistam sobre o valor das premiações pagas pelo UFC.  

“(Valorização) Financeira não só eu, mas outros atletas também merecem. A gente dá muito para a empresa, e acho que não é tão valorizado quanto deveria. A gente não tem esse valor devido”, cravou o atleta, que foi além.

“Vi isso acontecer no passado, os atletas eram muito valorizados, e a empresa não era tão grande. Hoje em dia a empresa está muito grande e desvalorizou muito os atletas”, completou. 

À vontade

Das cinco defesas de cinturão feitas até agora, duas foram no Rio de Janeiro, inclusive a primeira luta contra Chad Mendes. 

 Por treinar e morar no Rio de Janeiro, Aldo se mostra ainda mais confiante por lutar diante de sua torcida.

“A gente se sente muito bem, já conhece o clima, conhece tudo. Então, a gente fica mais tranquilo. Lógico que na minha carreira toda nunca escolhi luta, mas lutar em casa é ótimo. Ter o apoio da torcida conta muito.”

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