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Cinema

Documentário em defesa do Cerrado faz campanha de financiamento coletivo

Arquivo Geral

07/05/2018 14h24

Filme tem como meta arrecadar R$ 82 mil até 22 de maio (Divulgação)

Da Redação
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O longa-metragem Ser Tão Velho Cerrado, dirigido por André D’Elia, ganha uma campanha de financiamento coletivo para arrecadar R$ 82 mil até o próximo dia 22 de maio. As doações on-line na plataforma Catarse.me serão utilizadas na distribuição do filme pela O2 Play nos cinemas brasileiros no segundo semestre deste ano, além da distribuição alternativa que será realizada pelos produtores em diversas localidades do País.

“Além das salas de cinema, os professores, faculdades e entidades ligadas à causa ambiental também precisam ter acesso a esse material, em exibições públicas ou privadas. E para isso temos de levar essa mensagem do longa ao maior número de pessoas”, comenta o diretor.

O link da campanha traz mais informações sobre o filme e as diversas formas de contribuição catarse.me/maiscerrado.

O longa-metragem documental tem como tema a defesa do cerrado, bioma brasileiro de extrema importância que está próximo de sua extinção.

Com linguagem didática, impactante e esclarecedora, o filme trata de diversas questões importantes, tais como: a importância hídrica do bioma cerrado, conhecido como o “berço das águas” do Brasil; seu potencial farmacológico e alimentar, ainda desconhecido pela maior parte das pessoas; aspectos culturais relacionados ao bioma, como mitos, hábitos, expressões artísticas, e ocupação do solo; as discussões sobre o Plano de Manejo da APA do Pouso Alto e a ampliação do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros; o impacto dos grandes latifúndios e sua pressão contra a preservação do cerrado; a beleza cênica das paisagens e sua riqueza de biodiversidade; os interesses econômicos do ecoturismo e da agricultura familiar; as queimadas criminosas; dentre outros aspectos.

Sinopse

Preocupados com o fim do cerrado no estado de Goiás, os moradores da Chapada dos Veadeiros buscam alternativas de desenvolvimento para sua região. A elaboração de um plano de manejo os desafia a conciliar interesses aparentemente incompatíveis, abrindo um diálogo necessário entre a comunidade científica, agricultores familiares, grandes proprietários de terra e defensores do meio ambiente.

 

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