Menu
Entretenimento

Com vários clássicos, Alexandre Pires e Pixote agitam o DF

Arquivo Geral

16/11/2018 15h41

Divulgação

Beatriz Castilho
[email protected]

Viva o samba, o pagode e a história da música brasileira. Celebrando o passado, projetos articulam homenagens à marcos do gênero musical – por meio de muita festa. Englobando todos os dias do fim de semana, as programações abraçam vários gostos e bolsos.

Em três horas de show, Alexandre Pires explora hoje composições de samba e pagode dos anos 90 no Baile do Nego Véio. Pela segunda vez no ano, o cantor retoma o evento na capital federal com um intervalo de apenas sete meses entre as apresentações. À época da primeira edição, o artista explicou, ao Jornal de Brasília, como surgiu a ideia: “Muitas pessoas me pediram para fazer shows com grandes sucessos do Só Pra Contrariar, então pensei em fazer um resgate da época”.

Antes sediado pela Bamboa Brasil, tem agora a Ópera Hall (antiga Net Live – Asa Norte) como palco, a partir das 20h, com ingressos a R$ 60 (pista), R$ 80 (frente palco), R$ 130 (camarote, R$ 250 (camarote cash black), R$ 320 (lounge premium) e R$ 320 (lounge cash back). Valores referentes à meia-entrada. Mais informações no 3306-2030. Classificação 18 anos.

E não é só no Baile do Nego Véio que o sentimento de saudade se faz presente. No caso da festa Mande Um Sinal, aliás, é motivação para a criação do evento. Tendo a festividade de Alexandre Pires como inspiração, o grupo Pixote resolveu assinar a própria celebração, aproveitando a marca de 25 anos de banda. “Festas temáticas que contam a história de determinado artista ou banda são uma tendência forte que vem despontando no cenário do pagode”, conta o vocalista Dodô, em entrevista ao JBr.

Elegendo Brasília para a estreia, amanhã, o cantor aponta o potencial festivo como principal motivo para a escolha da cidade. Além disso, a conexão da banda com o público brasiliense não fica de fora. “Todas as vezes que a banda vem a Brasília, os ingressos esgotam. Em abril, nós falamos que seria a última vez no ano, mas o público pediu muito e decidimos então presentear eles”.

Mirando também na produção musical dos anos 90, o conjunto dá enfoque à composições da época, que, para Dodô, representa uma das melhores fases do pagode brasileiro. “Completamos agora 26 anos ininterruptos, com a mesma formação e com um repertório que marcou toda uma geração. Falar dessa década é falar da nossa história”.

Alinhada à essa ideia, o Pixote promove uma parceria com o grupo Os Travessos, que abrem as apresentações da festa, que acontece a partir das 22h, no Garden Hall (antigo Villa Mix), no Setor de Clubes Norte. Ingressos a R$ 80 (feminino) e R$ 90 (masculino), camarote, e R$ 50 (feminino) e R$ 60 (masculino), frente palco. Mais informações em www.furandoafila.com.br. Classificação 18 anos.

Outra inauguração, neste fim de semana, fica por conta do projeto Tardezinha do Samba, no domingo. Sediado pela Casa do Cantador (QNN, Quadra 32, Área Especial – Ceilândia), das 15h às 23h, o novo evento, idealizado pelo músico Marcelo Café, promete reunir nomes regionais do samba e da cultura afrobrasileira em uma maratona de samba – com apresentações de, em média, uma hora.

Para o primeiro encontro, tocam, respectivamente, Samba na Comunidade, Marcelo Café, Dinho Braga, Carol Nogueira, Cláudio Roberto, Fabinho Samba, Trio Majestade (Integrantes da Velha Guarda da Portela), Cris Pereira, e, por fim, Dhi Ribeiro. Entrada franca. Informações no 98629-2171. Classificação livre.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado