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Brasília

Presos autores de homicídio em frente a distribuidora de bebidas no DF

Arquivo Geral

02/02/2018 23h28

Atualizada 03/02/2018 6h12

João Douglas Lopes de Souza (direita) e Ian Gustavo de Souza Silva (esquerda) eram funcionários de um lava jato em frente ao local do crime. Foto: Divulgação/PCDF

Os dois homens envolvidos no homicídio ocorrido próximo a uma distribuidora de bebidas, em Ceilândia, acabaram presos ainda nesta sexta-feira (2) por agentes da 24ª Delegacia de Polícia (Setor O). João Douglas Lopes de Souza, de 24 anos, e Ian Gustavo de Souza Silva, 22, foram localizados enquanto tentavam fugir de Brasília. A vítima, Pedro Victor Rodrigues, foi morta nesta madrugada após uma discussão com os detidos.

Segundo as investigações, João Douglas e Ian, que eram funcionários de um lava jato, estavam na QNO 11/13, consumindo bebida alcoólica em frente ao local de trabalho, quando Pedro, acompanhado da namorada, chegou em um VW Fox. Em determinando momento, houve um bate-boca entre Pedro e os autores do crime, pois ele queria comprar bebidas no local e os dois falaram que ali não era um bar. Durante a discussão, Ian passou a agredir Pedro com chutes e, quando ele tentou revidar, João Douglas aproveitou para esfaqueá-lo. Pedro não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local. O momento foi registrado por uma câmera de segurança.

https://www.youtube.com/watch?v=qlSOLHcKmvo&feature=youtu.be

A namorada de Pedro também chegou a ser agredida e foi coagida a entrar no veículo em que ela havia chegado. Com a mulher no carro, os criminosos seguiram em direção a Águas Lindas (GO), até um ponto em que abandaram ela e o veículo.

Ian foi encontrado na tarde de hoje e João Douglas, horas depois, na Rodoviária de Taguatinga, quando tentava fugir para o Maranhão. Ainda segundo a polícia, João Douglas, há seis anos, havia cometido outro homicídio na cidade de Lago da Pedra (MA), também a facadas, e fugiu para Brasília. Os dois foram reconhecidos pela namorada da vítima e confessaram o crime.

João Douglas deverá responder por homicídio, furto – por ter roubado o celular da vítima – e constrangimento ilegal. Já Ian, por homicídio qualificado.

Reprodução/WhatsApp

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