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Brasília

Crianças aprendem os benefícios das plantas medicinais cultivadas no Cerrado

Arquivo Geral

01/09/2017 7h00

Atualizada 31/08/2017 22h52

Foto: Breno Esaki

Matheus Venzi
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Vinte e quatro estudantes do 4º ano da Escola Classe Ipê, no Park Way, foram selecionados para participar do Projeto Preservar, que abrange o cultivo e o uso de plantas medicinais cultivadas no Cerrado. O objetivo da iniciativa é fazer com que estudantes de escolas públicas e particulares, além de universitários da área de Saúde, conheçam de perto os benefícios desses vegetais.

O Projeto Preservar está na 15ª edição e é realizado pela Farmacotécnica em uma chácara no Núcleo Rural Vargem Bonita. As crianças participantes receberam orientações sobre a utilidade e as propriedades das mais de 30 espécies produzidas na chácara desde 1976, como capim santo, guaco, camomila, estévia, hortelã e mulungo. Cada estudante ficou encarregado de explicar aos visitantes sobre uma espécie. Eles falavam sobre a origem, aspectos agronômicos, indicações, formas de uso e as partes da planta utilizadas. As visitas também demonstraram o processamento, a secagem e a preparação de produtos oriundos das ervas.

A aluna Ana Beatriz, de 10 anos, gostou de participar do projeto. “É legal porque a gente aprende muitas coisas. Nós vemos que não precisamos ficar comprando remédio na farmácia. A gente pode ter remédios naturais em casa”, diz a menina. Como monitora, Ana falou sobre a alfavaca, planta que trata problemas respiratórios, cólicas menstruais e enxaqueca. “É só fazer um chá”, completa.

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