Hamanda Viana
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Evento de tecnologia, empreendimento e inovação mais abrangente do mundo, o Campus Party chega a Brasília em julho de 2017 e, para que o encontro seja realizado com sucesso, uma prévia foi marcada para o início do próximo mês no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
Com uma proposta diferente das outras edições que ocorrem em outras cidades e países, o aquecimento para a primeira edição mais completa, chamado de Campus Day, terá apenas oito horas de duração e a entrada será gratuita. “Será uma versão pocket, porém com um intenso dia de programação, que não deixará de lado as experiências adquiridas no formato tradicional”, explicou o presidente do Instituto Campus Party, Francesco Farruggia.
Para o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, a realização da Campus Party em Brasília vai contribuir para a criação de um ambiente de empreendedorismo e inovação fundamentais para moldar um novo modelo de desenvolvimento na capital. “Estamos implementando o Parque Tecnológico e desenvolvendo várias linhas de apoio a startups e a Campus Party contribui para lançar os olhares sobre Brasília e sobre essa vertente do desenvolvimento tecnológico em nossa cidade.” afirmou o governador.
O Campus Day, que vai acontecer dia 5 de novembro, vai contar com grandes nomes da tecnologia mundial.
Saiba mais
Para participar do Campus Day, há necessidade de realizar a inscrição pela internet.
Basta acessar o site http:/brasilia.campus-party.org/ e fazer a inscrição.
Dados abertos em destaque
É necessário minimizar os riscos da segurança e privacidade e maximizar os benefícios dos dados abertos, destacou Francisco Camargo, presidente da ABES, no último dia do Congresso Mundial de Tecnologia da Informação, que teve sua 20ª edição realizada em Brasília, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB).
No último dia de uma maratona de palestras na WCIT – 2016, os convidados abordaram a importância dos dados abertos em uma conversa moderada pelo chefe de Governo e Assuntos Regulatórios para a Europa, Ivo Ivanovski. Segundo a especialista em desenvolvimento internacional do Grupo Banco Mundial, Samia Melhem, o Brasil é um exemplo quando o assunto são os dados abertos e elogiou a disponibilidade de 9 mil dados publicados.
