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Brasília

Aplicativo brasiliense permite que usuários vistoriem preços de medicamentos

Arquivo Geral

15/05/2019 8h59

Shutterstock

O reajuste de 4,33% no valor dos medicamentos, anunciado pelo governo federal no fim de março, acendeu um alerta vermelho aos consumidores, que gastam, em média, R$ 138 na compra de remédios segundo a pesquisa da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). Na tentativa de driblar os medicamentos com valores abusivos, empreendedores de Brasília desenvolveram um aplicativo gratuito para os smartphones, que auxilia na busca e comparação de preços nas principais farmácias do país.

O aplicativo conta com mais de 600 mil usuários e funciona como um medidor para saber se o valor do medicamento em determinado local está muito acima dos demais estabelecimentos. O usuário tira uma foto do código de barras ou pesquisa o nome do medicamento e compartilha por quanto comprou com os demais participantes. O sistema busca o valor ma?ximo permitido, que seria o valor justo pelo remédio.

“A ideia da comunidade virtual e colaborativa é ajudar os brasileiros que precisam de medicamentos com a localização de preços mais acessíveis. Por isso, a ferramenta auxilia na hora da compra”, explica o CEO da empresa, Alexandre Máximo.

Como usar o aplicativo?

Passo a passo

1° Baixe o App Medipreço, no Google Play ou na App Store e crie uma conta gratuita;
2° Pesquise pelo nome do seu remédio ou pelo código de barras.Digite no campo de busca o nome do remédio desejado;
3° Verifique o melhor preço e compartilhe com a comunidade usuária o preço que você encontrou e em que farmácia.

Saiba Mais

A pesquisa da CNDL revelou ainda que a maioria dos consumidores (62,2%) tem o hábito de fazer pesquisa de preço, sendo que 28,6% fazem diretamente nas farmácias.

Os estudo mostrou que mais de um quarto da população (26,6%) faz uso de remédios contínuos ou periódicos ? com maior frequência entre as classes A e B (31,8%) e à medida que avança a idade.

Entre as pessoas entrevistadas, a maioria afirmou que paga pelo próprio medicamento (51,3%).

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