Natasha Dal Molin
Especial para o Jornal de Brasília
Com o atual delicado cenário econômico, o brasiliense tem que reorganizar os hábitos de consumo e eleger o que fica e o que sai no cada vez mais apertado orçamento doméstico. Neste mês, mesmo diante da desvalorização da moeda, os brasilienses não deixaram de viajar, mas adaptaram o que puderam. Nesse período, entram em cena, além do recesso escolar, parcelamento com ou sem juros, viagem de carro em vez de avião, hospedagem na casa de parentes e fórmulas de economia.
Apaixonada por viagens, a cantora e cabeleireira Jocelina Pinto de Alencar, 47 anos, diz que o padrão de vida do brasiliense passa por uma queda, que, segundo ela, se iniciou há uns cinco anos e se intensifica agora. “Há dez anos, trabalhando no salão de outra pessoa, eu faturava o dobro do que ganho hoje, tendo o meu próprio salão”, explica a dona de salão de beleza no Guará.
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