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Brasil

Lei eleitoral: acusado de homicídio é solto e suspeita de roubar casaco infantil fica presa

Arquivo Geral

11/10/2018 10h16

Shutterstock

Um homem foi preso na manhã de terça-feira (9), na Central do Brasil, Rio de Janeiro, por força de um mandado de prisão preventiva por homicídio. Adriano Rodrigues de Souza Gama foi levado para uma delegacia da região. No entanto, na DP, foi solto. As informações são da coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Globo.

A soltura de Adriano é explicada pelo Código Eleitoral, que determina: Entre cinco dias antes da eleição e até às 17h de terça-feira, um eleitor só pode ser preso em caso de flagrante. Ou, ainda, caso haja contra ele uma uma condenação por crime inafiançável ou se desobedecer salvo-conduto. No caso do rapaz, o processo ainda não chegou na fase de sentença.

Já na segunda-feira, uma mulher de 30 anos foi presa sob a suspeita de roubar peças íntimas e um casaco infantil das Lojas Americanas. Durante a prisão, os agentes descobriram que havia um mandado de prisão em aberto contra ela, também por roubo. De acordo com a publicação assinada por Tiago Rogero, a mulher foi levada para a mesma DP que Adriano.

Ela, por sua vez, continuou presa. É que a mulher nunca tirou o título de eleitor. Por esta razão, não está está contemplada pelo que diz o Código Eleitoral.

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