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Ponto do Servidor

Sindicato lamenta a pizza

Arquivo Geral

12/05/2017 7h00

Atualizada 11/05/2017 22h45

O SindSaúde lamentou o resultado da CPI criada para investigar suposto uso irregular de recursos públicos na Saúde. Principalmente com relação à alteração feita de última hora no relatório apresentado por Lira (PHS). “Ele não estava furtado da sua lucidez. Renato (Santana, o vice-governador) sabe muito bem o que ele expôs. As gravações ecoam em todos os lugares. Ele mentiu para a CPI, mas não vai conseguir enganar a Justiça. Ainda vai correr muita água debaixo dessa ponte”, dispara Marli Rodrigues, presidente da entidade – o relator, que já havia recomendado o envio do relatório à Procuradoria do DF para abertura de processo administrativo e disciplinar contra o vice, voltou atrás.

A serviço do governo

Para ela, Lira “tem a missão de livrar a cara do governo”. O relatório, na opinião da presidente do SindSaúde, que chegou a depor na comissão, é totalmente tendencioso. “Como subserviente de Rollemberg, ele cumpre com excelência o papel de acobertar a base aliada”, diz a sindicalista.

Entrada liberada

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu habeas corpus determinando a liberação do acesso de dirigentes do Sindjus-DF ao Congresso Nacional durante a votação da reforma da Previdência. A ação tem base na decisão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de cercar, com grades e aparato policial, as entradas dos anexos no dia da votação, na comissão especial, dos destaques da PEC 287/2016.

Contra a reforma trabalhista

Ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Delaide Miranda Arantes embarca para Londres, onde participa do Brazil Forum UK 2017. Lá, ela ministra palestra com o tema “Trabalho e Previdência: re?exões sobre os impactos na economia brasileira”. Discussão, conforme ela observa, bastante oportuna, em razão das duas propostas reformistas que pautam a agenda político-econômica do Brasil atualmente. Ela é uma das principais vozes do Judiciário contra o projeto de reforma trabalhista, do presidente Michel Temer. Delaide considera a proposta como retrocesso na relação entre empregado e empregador.

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