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Ponto do Servidor

Segurança deveria estar em primeiro lugar

Arquivo Geral

30/06/2017 7h00

Atualizada 29/06/2017 21h06

Em audiência pública na Câmara dos Deputados ontem, o presidente do Sindicato dos Delegados do DF, Rafael Sampaio, sustentou o que sindicatos que representam a Polícia Civil vêm afirmando: o Governo do DF desvia, para outros setores, os recursos do Fundo Constitucional que deveriam ser aplicados em segurança pública.

R$ 655 milhões contingenciados

“O Estado brasileiro precisa colocar a segurança em primeiro lugar. Enquanto não se fizer isso, vamos continuar tendo esses resultados lamentáveis. Sem investimentos, a gente não vai ter a segurança necessária para ter uma vida digna”, disse Sampaio, ao mencionar que o governo local contingenciou R$ 655 milhões do orçamento da Polícia Civil.

Lista tríplice

Diretor da Polícia Civil, comandantes gerais da PM e do Corpo de Bombeiros e diretor do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) serão indicado em lista tríplice, a partir de agora. Foram aprovadas pela Câmara Legislativa, nesta semana, Propostas de Emenda à Lei Orgânica (PELO), de autoria do deputado Wellington Luiz (PMDB), que garantem a nova forma de escolha. “Faz parte de antigas demandas das categorias da segurança pública que, por meios próprios, poderão construir uma lista democrática e ao gosto dos servidores de cada instituição, para posterior nomeação por parte do governador”, explica o autor.

Furtos à luz do dia

Servidores da Procuradoria-Geral do DF e do Tribunal de Justiça do DF denunciam a falta de segurança nos estacionamentos dos prédios. Relatam constantes furtos no interior dos veículos. E eles ocorrem sempre pela manhã.

Cotas no MP

Já está publicada a resolução do Conselho Nacional do Ministério Público que destina aos negros o mínimo de 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos para o Conselho Nacional do Ministério Público e do do Ministério Público da União e dos Estados. Além da reserva das vagas, os MP’s deverão instituir outros mecanismos de ação afirmativa com o objetivo de garantir o acesso de negros aos cargos. A resolução vigorará até 9 de junho de 2024.

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