Apenas 0,39% dos recursos do orçamento de R$ 6,7 bilhões da Secretaria de Educação são usados para investimento e 17% para custeio. A grande maioria – 83% – é usada para pagar os servidores. Os números foram apresentados à Comissão de Fiscalização, Gestão, Transparência e Controle da Câmara Legislativa, ontem. “Sobra pouco dinheiro para investir nas escolas”, lamentou o secretário Júlio Gregório.
Enfim, o PDAF
No encontro com os parlamentares, técnicos da Secretaria de Educação anunciaram a entrega, até 16 de julho, do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF).
Pressão pela permanência do Na Hora
O Sindireta prepara um documento com assinaturas de moradores e comerciantes de Sobradinho solicitando que a unidade do Na Hora seja mantido na região administrativa. “O governo precisa entender a importância do Na Hora. Facilitar o acesso dos cidadãos ao serviço público é fundamental. Vamos lutar para reverter essa situação”, promete Ibrahim Yusef, presidente do Sindireta, que representa os servidores do órgão.
Escola de Contas
O Tribunal de Contas do DF inaugura, na segunda-feira, a Escola de Contas Públicas (Escon). O propósito da unidade, que funcionará ao lado da Escola de Governo, é formar fiscais sociais para acompanhamento e fiscalização dos gastos públicos. Para marcar o lançamento da unidade, a Corte de Contas promove um curso gratuito sobre orçamento público para líderes e prefeitos comunitários do DF.
Para servidores
O propósito da Escon é ser fonte de capacitação permanente de servidores do Governo do DF, da própria Corte e da sociedade sobre temas que colaborem para a utilização eficiente do dinheiro público no DF.
