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Ponto do Servidor

Enfim, os coletes à prova de balas

Arquivo Geral

24/07/2017 7h00

Depois de mais de um ano compartilhando coletes à prova de balas, os policiais militares recebem hoje um lote de três mil novos equipamentos de segurança, em evento com participação do governador Rodrigo Rollemberg. Em clima de campanha, o chefe do Executivo tenta resgatar a moral com a corporação depois de se desculpar publicamente com um artista preso por fazer uma performance sem roupa, em plena área central da cidade.

Sem proteção

Já tem muito mais de um ano que os policiais se revezam no uso dos coletes. E alguns chegaram a trabalhar até sem proteção durante as manifestações da Esplanada dos Ministérios. Ou mesmo usando coletes femininos, com tamanho menor que o recomendado para os homens, por exemplo. Na cerimônia de hoje, Rollemberg faz a entrega oficial de três mil novos coletes balísticos. Mas eles ainda não são suficientes para toda a corporação. Segundo o governo, foram licitados 11 mil – cada um deles custou entre R$ 996 e R$ 1.466. E o segundo lote, com mais de dois mil coletes, está previsto para ser entregue em outubro. O restante dos coletes está em processo de empenho e será entregue nos meses seguintes. Até lá, o revezamento continua.

Sem pecúnia

Depois de prometer que pagaria, agora em julho, as pecúnias dos professores aposentados no ano passado, o Governo do DF recuou e informou ao Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) que não seria possível cumprir com a promessa e que só haveria recursos suficientes para pagar os que se aposentaram até o dia 14 de janeiro de 2016 e os demais não receberiam. Ocorre que, segundo o sindicato, nenhum professor se aposentou entre 1º e 14 de janeiro de 2016.

Quebra de acordo

O Sinpro diz que não pagamento das pecúnias representa uma quebra de acordo entre o governo e a categoria. “Mesmo após muito esforço dos professores em conseguir estabelecer um calendário de pagamento, o governo volta a prejudicar educadores que aguardam o pagamento desta pecúnia, que é um direito garantido por lei”, diz a entidade.

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