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Ponto do Servidor

Em mãos

Arquivo Geral

17/06/2016 7h00

Beto Barata/PR

O deputado federal Alberto Fraga (DEM) foi pessoalmente falar com o presidente Michel Temer sobre o reajuste salarial dos servidores da Segurança Pública. Foi ele quem entregou o documento assinado pela bancada do DF no Congresso Nacional, solicitando proposta de reajuste salarial para os policiais.

Precisa-se de farmacêutico!

Presidente do Conselho Regional de Farmácia do DF, Gilcilene El Chaer foi uma das depoentes na CPI da Saúde, na reunião de ontem. Depois de fazer denúncias de que a demora no resultado de exames coloca em risco a vida de pacientes com suspeita de infarto, ela cobrou do governo a contratação imediata de farmacêuticos bioquímicos concursados. Segundo ela, somente três profissionais foram chamados do último concurso, embora o edital tenha aberto 33 vagas, com 450 aprovados. Ela observou que os recursos pagos com horas extras na área da saúde poderiam ser investidos na contratação de 432 novos farmacêuticos, com jornada de 20 horas.

Cinemédico

O Sindicato dos Médicos do DF oferece ingressos de cinema gratuitos aos filiados. O filme em cartaz no “Cinemédico” é Truque de Mestre 2 e a próxima sessão será quarta-feira, às 20h, no Cinemark Pier 21. As entradas, que são limitadas, podem ser retiradas no sindicato, a partir das 17h de hoje.

Antes do dia

Enquanto em alguns estados o salário do servidor está em constante atraso, o governador Flávio Dino se vangloria de adiantar o pagamento no Maranhão. “Pagaremos a remuneração de junho e metade do 13º salário dos servidores públicos no próximo dia 25. Antecipamos novamente a data prevista”, escreveu ele no Twitter.

Pior do que se imagina

Membro da CPI da Saúde, o deputado distrital Bispo Renato (PR) disse que a situação da área no DF “está pior do que podemos imaginar”. Com o trabalho dividido em sub-relatorias, ele vai aprofundar a investigação na área de órteses e próteses. “Esta investigação é realmente muito necessária”, resumiu.

No metrô, a greve continua

Nem a Justiça do Trabalho conseguiu que servidores e Metrô-DF chegassem a um consenso que colocasse fim à greve, que entra hoje no quarto dia. As negociações não avançaram e, agora, caberá ao Judiciário decidir sobre a legalidade da greve. O Metrô continua a funcionar das 6h às 9h e das 17h às 20h30. Domingo, não abre.

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