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Ponto do Servidor

Calote nas horas extras

Arquivo Geral

04/10/2016 7h00

Angelo Miguel

O SindSaúde-DF alerta os servidores da Saúde para a possibilidade de o Governo do DF colocar em exercício findo a dívida com a categoria. “Isso significa que os servidores correm o risco de serem pagos somente através de ação na Justiça ou por meio de uma fila administrativa em ordem cronológica, o que pode levar a anos de espera”, diz o texto. Nas contas do sindicato, desde maio, as horas extras não são pagas na Saúde. “É graças ao trabalho extra desses servidores que as UPAs, Samu, salas vermelhas, lavanderias e UTIs continuam em funcionamento”, conforme o texto.

Contra a PEC 241

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) organiza para amanhã “uma grande mobilização contra as medidas de desmonte do estado brasileiro e da educação pública”, com um ato no Congresso Nacional – a mobilização, que será das 8h às 18h, tem concentração no espaço do servidor público, ao lado do Ministério do Planejamento. O protesto é principalmente contra a PEC 241, que congela os gastos públicos.

Risco à segurança

Um policial rodoviário federal de 43 anos morreu, no interior do Maranhão, após disparo acidental de arma de fogo da marca Taurus, semelhante à usada no DF. Conforme o Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF), a pistola caiu do colete, atingiu o piso e disparou no rosto dele. A entidade usa o episódio para reiterar o alerta que faz sobre os problemas com os equipamentos, “que tem colocado a vida dos operadores da Segurança Pública do Brasil”.

Concurso

O deputado distrital Rafael Prudente (PMDB) pediu a revisão do decreto que reestrutura a Polícia Militar do DF. “Segurança só se faz com mais policiais nas ruas”, disse, ao defender que o governo viabilize, “o mais rápido possível”, a realização de concurso público para a contratação de mais policiais militares.

Críticas duras às medidas de combate à corrupção

Em audiência pública na Câmara dos Deputados, o advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, fez duras críticas às medidas de combate à corrupção propostas pelo Ministério Público. O advogado classificou de “fascista” o teste de integridade, previsto na proposta para verificar possíveis condutas fraudulentas de servidores públicos. “Assim como na Lava-Jato, temos que apoiar as investigações, mas também criticar os excessos. Todos querem enfrentar a corrupção, mas em bases constitucionais e com respeito ao direito de ampla defesa”, disse, ao mencionar o Projeto de Lei 4850/16 que trata do tema.

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