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Do Alto da Torre
Do Alto da Torre

PMDF paga mais de R$ 3 MIL por jaqueta para policiais

Arquivo Geral

07/06/2018 7h00

Atualizada 06/06/2018 22h03

De um total de 350 jaquetas autorizadas, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) já pagou e recebeu 150 delas, ao custo de R$ 3,7 mil cada. A jaqueta fica acoplada à moto por um dispositivo e, no momento de um acidente, aciona um cilindro de CO² que infla a jaqueta, como um airbag. Os casacos de proteção vieram de São Paulo e serão distribuídos para motociclistas do Batalhão de Motopatrulhamento Tático e Comando de policiamento de Trânsito. O contrato total é no valor de R$ R$ 1.284.496,50 e incluiu um treinamento. Mesmo sem concluir o curso, os policiais já estão usando o equipamento e, segundo a PMDF, neste ano, três acidentes foram amenizados pelo uso da jaqueta.

TRE/DF reduz mandato de Izalci

Izalci Lucas (PSDB), presidente regional do partido, não deve ficar mais de 120 dias no comando do partido. O Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE/DF) não aceitou a homologação do prazo sugerida pelo partido, de 180 dias. O TRE prorrogou a gestão do tucano por quatro meses, que encerram, inclusive, seis dias antes das eleições. O grupo rival a Izalci defende que o cenário prejudicará todo o processo e colocará em risco todas as candidaturas, com risco de impugnação não só do cargo de presidente, como de todos os outros, já que a executiva provisória perderá o valor. “Não tem nada disso. O que estão querendo é tumultuar, provocar. A resolução está mantida até dezembro.”

Voz do povo

Está aberto o processo de escolha das entidades que representarão a sociedade no Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan). Com função consultiva e deliberativa, o Conplan faz formulação, análise, acompanhamento e atualização das diretrizes e dos instrumentos de implementação da política territorial e urbana do Distrito Federal. O período de credenciamento das entidades é de 6 a 20 de junho de 2018.

Queda do viaduto à Justiça

A queda do viaduto fez aniversário. Ontem completou quatro meses da queda de parte do viaduto do Eixo Sul, sem o governo chegar a um responsável pela tragédia. O assunto repercutiu na Câmara Legislativa do DF, onde deputados distritais tentam instalar uma CPI para apurar o assunto, mas até agora não conseguiram assinaturas suficientes para começar. O distrital Wellington Luiz (MDB) afirmou que têm enviado questionamentos ao Executivo, a órgãos e entidades do governo, no entanto, ninguém falou nada. “Se preciso for, levaremos à Justiça.”

A super-quarta de Veras

O deputado distrital Reginaldo Veras (PDT) viveu ontem uma “super-quarta”. Em primeiro lugar, soube do começo da reforma do muro do Centro de Ensino Stella dos Cherubins, em Planaltina. O parlamentar bateu forte nas redes sociais pela obra antes da fatal queda da parede. O Jornal de Brasília também denunciou o absurdo. A secretaria de Educação começou a restauração na sexta-feira passada. Segundo o diretor da unidade, também serão feitos acertos rede de captação de águas pluviais e na dilatação do prédio. Em segundo lugar, Veras buscou a consultoria do conselheiro do TCDF, Renato Rainha, para buscar a ampliação do número de redações do concurso do PM. O distrital quer que a banca análise mais mil provas. Hoje apresentará um embargo de declaração no TCDF, com chances de sucesso.

RR versus Bessa

O PSB apresentou uma representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra Laerte Bessa (PR). Segunda a agremiação, o parlamentar quebrou o decoro quando supostamente agrediu um subsecretário da Casa Civil da gestão Rollemberg (PSB). Bessa teria desferido um murro no membro do GDF.

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