Fonte: R7
Trecho de entrevista do repórter Diego Junqueira com o tataraneto de D. Pedro II e bisneto da Princesa Isabel, que atua como porta-voz do movimento pelo restabelecimento do regime monárquico no país. Ele é o “príncipe imperial do Brasil” e segundo na imaginada linha de sucessão
O senhor comentou sobre o Brasil ter uma maioria católica. Então, como um país de maioria negra, o Brasil deveria ter um imperador negro?
Mas, mas, o país não é de maioria negra. O país teve uma miscigenação extraordinária, e todo brasileiro tem um pouco de sangue branco, um pouco de sangue negro e um pouco de sangue índio. E uma das bênçãos desse país é a miscigenação, porque nós fomos somando as qualidades dos vários povos que aqui se encontraram.
Mas a família real não se miscigenou.
Como não? Meu irmão [príncipe herdeiro D. Luiz de Orleans e Bragança] fez uma pesquisa recentemente e encontrou entre nossos ancestrais um ancestral negro.
Há ancestrais negros na família?
Havia um ancestral negro.
De quando? De antes de D. Pedro?
De antes de D. Pedro. Ele [o ancestral] tinha sangue negro, então tem sangue negro [na família].
A entrevista completa pode ser lida em:
https://noticias.r7.com/brasil/a-familia-imperial-tem-sangue-negro-diz-principe-do-brasil-27032017?amp