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Mídias e Identidade

Mulheres de Guiné-Bissau reivindicam Lei da Cota Histórica

Arquivo Geral

29/08/2018 14h54

Divulgação

Fonte: Blog do Ivair

Mulheres de Guiné-Bissau estão em campanha para garantir o cumprimento da Lei da Cota Histórica aprovada a 2 de agosto na Assembleia Nacional Popular (ANP). Elas reivindicam acesso aos órgãos de decisão de que foram afastadas depois da abertura da pátria de Amílcar Cabral ao sistema de democracia multipartidária.

“A lei da Quota Histórica vai, sem dúvida, acabar agora de uma vez por todas com a injustiça social contra as mulheres”, defende a presidente da Rede das Mulheres Parlamentares da Guiné-Bissau, a deputada Suzi Barbosa.

Para Suzi Barbosa, a mulher guineneense reinvidicar tem direito de acesso aos órgãos de decisão. “Na Guiné-Bissau temos uma população maioritariamente feminina. O país tem 52% de mulheres e não se sabe muito bem a razão pela qual elas não têm acesso até agora aos lugares de decisão”, declarou.

Apoiadas pela Rede das Mulheres Parlamentares, pela Plataforma Política das Mulheres e pelos ativistas dos direitos políticos das mulheres, as mulheres guineenses assumiram elas próprias o papel de fiscalizar a lei da Quota Histórica no ato da entrega das listas no Supremo Tribunal de Justiça em Bissau.

Deputada Suzi Barbosa

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