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Histórias da Bola
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ODE AO REI

Arquivo Geral

31/07/2017 14h57

Tudo o que se movimento é vida. Certo? O futebol, esporte muito movimentado, faz parta da vida. Ceerto? Tomemos, então, o futebol emprestado da vida e o coloquemos em uma parte isolada do seu todo.

Pois bem! Há na vida aqeles que se dão bem disponde de inteligência e usando-a procurando atingir a maior extensão possível. Aliado a isso, há quem ainda possuam qualidades extras que induzam a meritos capazes de alimentar o espírito do mais angustiado dos homens. Na vida, seus representantes são muitos. No futebol, ou representante é e só pode ser Pelé.

Há na vida os que abdicam da linearidade da ordem natural vida e tentam manipular o seu grande número de vertentes oferecidas. Os seus representantes são os malandros do fuebol, os catimbeiros, que tiveram como “representante oficial” Almir ‘Pernambuquinho’, que teve por “adido cultural” o terrível vascaíno Dé (Domingos Elias Pedra) e, por “agente secreto”, um tal de Pelé.

Quando alguem falou que Pelé enobreceu o futebol, estava ererado e certo. Errado porque em seus primórdios, o futuro desporto fora diversão de nobres chineses e japoneses; certo, porque depois de a modalidade percorreu o planeta e sofreu deturpações, Pelé o enobreceu com a sua arte, genialidade.

De origem humilde, inteligente e com pendor extraquotidiano, Pelé sempre teve vida desafiando a realidade. Impôs um modelo de conduta no esporte e fora dele, algo que o perpetuará não só o homem esportivo, mas o ser humano valorizado pela dignidade que imprimiu à profissão.

Muito criticado pela sua decisão de não defendeer a Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo-1974, por aquilo, Pelé não desmanchou os rastros positivos dentro e fora dos gramados. Dono de história que o inseriu na enclicopédis ado Século 20, sua sensatez foi o oráculo que o iluminou para não ir ao Mundial-1974 sem os paraceiros Carlos Alberto Torres, Clodoaldo, Gérson e Tostão, só para citar poucos. Se fora duro levantar da queda no Mundial-1966, nova derrota seria uma declaração de fim do mito.

Em 1974, muito se alertou para a nova filosofia tática europeia. No entanto, o treinador da Seleção Brasileira, Mário Jorge Lobo Zagallo, ficou no passado, sem dar bolas para o senso mundial da previsibilidade. Se tudo na vida é dinâmico, o futebol brasileiro da época ficou extático. Quem achou ter Pelé negado-se a servir ao escrete nacional, quando este precisava muito dele, desconsiderou o perigo de ele jogar a sua história no lixo, dar murros em ponta de faca. Não havia Pelé que desse jeito naquela equipe retranqueira.

Durante a Copa-1974, Pelé trabalhou para uma marca de refrigerante, por proposta milionária chegada dos Estados Unidos, onde fora promover o futebol, o “soccer”, que não era muito da simpatia do povo de lá. Pelé sozinho seria capaz de construri uma potência futebolística? Em parte. Ele entraria com a arte, a magia, a infraestrura, para a colaboração de outros estrangeiros complementar a obra.

Houve até quem criticasse Pelé, dizendo que ele não fazia de tudo o que se esperava dele nos “Iztêitis”. Por lá, não havia uma medida do possível para ele dobrar a resistência da vida e e modificar a vida de um esporte que só então o Tio Sam resolver promover.

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