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Gilberto Amaral

Programa

Arquivo Geral

29/05/2017 7h00

Atualizada 28/05/2017 20h00

Nas noites de inverno, que está começando, tenho assistido a série “Crown”, que conta a vida da Rainha Elizabeth II. Desde cedo ela já demonstra a sua modéstia e o lado humanitário. No último fim de semana, sempre muito elegante, foi visitar as crianças que estão hospitalizadas devido a insensatez dos homens bombas islâmicos.

Indicação

Todo mundo especula nomes para o lugar do presidente Temer. Agora foi a vez do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sugerir Tasso Jereissati e Fernando Henrique Cardoso. Achei realmente dois bons nomes, pena que são políticos! Numa situação caótica como essa sou favorável a um administrador apolítico para descascar esse abacaxi.

Papa e Trump

Em todas as visitas que assisti Sua Santidade receber no Vaticano, sempre demonstrou um sorriso e uma cordialidade invejável. Na recente, ente Francisco e Trump, parecia que o Papa estava desapontado e sem nenhuma vontade daquele encontro. Aliás, esse Trump é impossível. Na viagem à Arábia Saudita o presidente americano foi muito bem recebido e até dançar ele dançou. Já que caiu na pista bem que podia estar vestido a caráter.

Na OTAN

Na hora de tirar a foto oficial da reunião da OTAN, Trump ficou para trás e atropelou uns três ou quatro para ficar na primeira fila, e conseguiu.

Em tempo

É de bom tom sempre o paletó dos homens estar abotoado. Alguém precisa ensinar isso ao presidente dos Estados Unidos.

Aperto de mão

O aperto de mão é um gesto muito revelador nas relações humanas e sobretudo na diplomacia. O tão falado e viril ato entre Trump e Macron foi uma prova de força para o jovem presidente francês que não se deixou intimidar pelo imponente americano. Este último, conhecido pelo seu punho triturador de dedos, foi o primeiro a abrir mão do vigoroso cumprimento. Simbolicamente, uma guerra de braço vencida por Macron, o “protetor da Europa”, no seu primeiro encontro da OTAN. Resta agora a França ganhar a queda de braço climática e impor aos USA o cumprimento do Acordo de Paris.

Crise e oportunidade

Apesar da crise política e econômica que o Brasil atravessa, em setembro a Câmara do Comércio e da Indústria de Paris organiza uma missão de prospecção e descoberta do Estado de Pernambuco para investidores franceses. Com a desvalorização do real, o país se torna uma oportunidade de negócios para estrangeiros que não têm medo da nossa instabilidade política.

Bolívia gastronômica

Visando seus produtos locais, como quinoa, chocolate branco da Amazônia ou a carne de lhama, uma nova geração de chefs esperam colocar a Bolívia no mapa do mundo da gastronomia. Para ajudá-los nesta missão softpower, a prefeitura de La Paz contratou a francesa Carole Métayer, da agência de viagens “La Route des Gourmets”.

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