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Gilberto Amaral

Amigo do peito

Jornal de Brasília

07/06/2016 7h00

Morreu ontem o meu amigo Hélio Garcia (foto do meu arquivo pessoal). Quando cheguei a Belo Horizonte, em 1955, tive o prazer de ser recebido por uma turma de amigos das mais prestigiadas e fechadas de Beagá. Foi quando conheci e convivi com essa figura que viria a ser um dos mais respeitados políticos das Gerais. Hélio foi deputado estadual, federal e por duas vezes governador de Minas.

A turma do Iate

Os encontros noturnos eram na Avenida Afonso Pena durante a semana. No domingo, a turma se reunia no Iate e de lá seguia para a tradicional pelada no sítio do Tamiete. Hélio era o becão (zagueiro) e da turma da década de 50, tenho a impressão, só resta eu. Foi no governo de Hélio Garcia que a parte da Fiat que pertencia ao Estado, foi vendida para a própria montadora italiana. Minas Gerais está de luto.

Passarinho I

A vida tem certas coincidências que muitas vezes nos deixam acabrunhados. Há muito tempo não falava com meu amigo jornalista Wilson Ibiapina. No sábado, pensando na vida e olhando meu celular vi o seu nome e liguei para saber notícias. Uma delas era sobre o estado de saúde do senador e ex-ministro coronel Jarbas Passarinho. Ele respondeu que há muito não o visitava e que não sabia me dizer.

Passarinho II

No domingo acordo com um telefonema do meu amigo Antônio Thomé, justamente para dar a notícia que o nosso amigo Jarbas Passarinho havia “voado” para o céu. Foi velado no Oratório do Soldado e sepultado com honras militares ao lado de sua querida mulher, dona Ruth. Coincidência ou não, a única certeza que temos é a morte. Salve Deus!

Na telinha

No Programa Gilberto Amaral que vai ao ar, às 21h30, no Canal 12 da NET, entrevista com o advogado Bruno Martins, especialista em Direito Eleitoral e a bela comemoração das Bodas de Estanho de Mariana e Marcelo Ferola.

Que pena

A partir de setembro Brasília não terá mais os dois voos diretos para Paris pela Air France. O trabalho que fizemos para que as companhias aéreas internacionais colocassem Brasília em suas rotas, cada dia vai mais por água abaixo. Isso só me dá tristeza e lamento que os governos passados não tenham dado apoio.

Vergonha

Cada dia que passa eu me envergonho mais de certo povaréu que deveria continuar na “roça” e não vir para a capital do país. No domingo, com a maior renda do campeonato brasileiro, Palmeiras e Flamengo jogaram no Mané Garrincha, que não conheço e nem pretendo conhecer, pois tem ladrão metido no negócio.

Cadeiras vermelhas

Até hoje não entendo a cor vermelha das cadeiras. Ô Rollemberg, manda trocar pelas cores da bandeira nacional. Vai ficar muito mais bonito.

Turismo

Nunca vi nenhum departamento de turismo funcionar no Brasil, com exceção da Bahiatursa, que apesar da direção petista, raivosa e invejosa, mostra as tradições baianas pelo mundo. As belezas naturais do nosso Brasil estão em todo o território, mas não tem quem saiba tirar proveito disso, só se vê pela televisão.

“Cozinhar é doar”

Movimentou a Dot Paper o lançamento do livro “Cozinhar é doar”, de Elisa Marcolini. A primeira obra da jornalista apresenta receitas simples, com um toque de sofisticação. Convidados e amigos prestigiaram o evento, que contou com coquetel e aperitivos do Mangê Buffet. Na mesma ocasião, a Dot expôs a coleção de Dia dos Namorados. Tudo lindo, apaixonante!

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