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Segredos de Estado

Arquivo Geral

30/10/2018 12h30

Atualizada 29/10/2018 22h44

Há um mês todo um andar do Centro Cultural Banco do Brasil, o CCBB (foto), em Brasília, onde funcionou a Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos, foi ocupada por agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do Gabinete de Secretaria Institucional (GSI) para a transição do Governo, e já se falava em Jair Bolsonaro como novo presidente. O trabalho sigiloso e de inteligência vinha acompanhando o candidato desde então. Assim como na Polícia Federal, que faz a escolta do agora presidente eleito, há informações de que ele corre risco de vida.

Detectores

Mais de 50 militares da Força Nacional de Segurança foram destacados para reforçar a proteção do CCBB durante a transição entre o atual governo Temer e o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Também foram instalados detectores de metais em todas as entradas do prédio e dos gabinetes.

O líder

O deputado Arthur Lira (AL), líder do PP, é o nome de Jair Bolsonaro para presidir a Câmara Federal.

BNDES
O atual presidente do BNDES, Diego Oliveira, está em campanha para tentar permanecer na presidência do banco. É um dos cargos mais visados do alto escalão, já que o BNDES é o terceiro maior banco de fomento do mundo. A permanência de Oliveira esbarra, no entanto, na determinação de Jair Bolsonaro para a nomeação de técnicos para o alto escalão.

Cotado
O economista Carlos Da Costa, ex-diretor de Comércio Exterior do BNDES, primeiro a pedir demissão quando Diogo Oliveira se tornou presidente, é cotado para assumir a presidência do banco. Foi o responsável pelo maior planejamento estratégico nos últimos 40 anos quando era, então, diretor de Comércio Exterior. Costa também tem pensamento econômico liberal bem próximo a Paulo Guedes.

Expectativa 1
Quem será Levy Fidelix no Governo de Bolsonaro? O presidente do PRTB, partido do vice General Mourão, submergiu dos holofotes políticos há meses.

Expectativa 2
O que será de Valdemar da Costa Neto, o dono do PR, sem o controle do Ministério dos Transportes e da Infraero a partir de Janeiro? Ele comanda nomeações há quase duas décadas no setor.

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