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PPS, CIDADANIA E OPOSIÇÃO

Arquivo Geral

10/01/2019 12h30

Atualizada 09/01/2019 21h02

O PPS vai mudar o nome para Cidadania e deve ser oposição oficial ao Governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). O presidente do PPS, Roberto Freire (foto), vai convocar um Congresso Extraordinário em Brasília para as próximas semanas, e colocar os temas em pauta. Hoje, o PPS é independente no Congresso e em relação ao novo Governo. E a oposição, por ora, é questão pessoal de Freire, reforça o comandante do partido. O ‘Cidadania’ foi escolhido após consulta a militantes.

Republicanismo
“Será uma oposição democrática, e com responsabilidade, como sempre foi”, diz Freire à Coluna, caso os partidários aprovem a tendência.

Segredo de Estado
Não se assustem os que apontam Sérgio Moro futuro ministro do STF e o virem candidato a presidente da República no pós-Bolsonaro, em 2022 ou 2026.

Dever de casa
A “mudança profunda” no sistema prisional brasileiro, prometida na última semana pelo ministro da Justiça e Segurança, Sérgio Moro, terá que passar primeiro pela organização e atualização de informações sobre população carcerária. Levantamento feito pelo Centro de Estudos e Debates Estratégicos da Câmara mostrou que uma das limitações para superar a crise nos presídios é a quase total falta de dados oficiais sobre o tema.

Custo-Detento
“Diversos documentos disponibilizados pelo Ministério da Justiça, por exemplo, exibem informações de 2008, e os mais atualizados mostram dados de 2015”, aponta o estudo Segurança Pública: Prioridade Nacional. Em outro trecho, o estudo informa que o custo do preso no Brasil, em dólares, é o mais alto da América Latina, à frente de Argentina, México, Paraguai e Peru.

Êpa, êpa
Não se questiona o preparo de Wilson Witzel (foto) para o Governo do Rio. Mas pegou mal na família Bolsonaro sua intenção, no segundo dia no cargo (!), de disputar o Planalto.

MDB x MDB
Enquanto o senador Renan Calheiros (MDB-AL) intensifica a articulação com outras legendas para voltar ao comando do Senado, caciques do partido avaliam, nos bastidores, que o nome da senadora Simone Tebet (MDB-MS) pode ter mais apoio e adesão para assegurar a vitória do partido na disputa em fevereiro.

Plano B
Esse cenário começou a ser traçado após o ministro do STF, Marco Aurélio Mello, determinar votação aberta para eleição do presidente do Senado. Apesar do revés nacional nas últimas eleições, o MDB manteve a maior bancada no Senado, com 12 parlamentares. Dizem integrantes da cúpula emedebista que a presidência do Senado é “imprescindível” para manter o “protagonismo” da legenda na Esplanada.

Amor no Amapá
Hospital do Amor de Barretos vai avançar em Macapá. O empresário Elpídio Amanajas, um dos idealizadores da parceria, terá reunião dia 18 com Dr. Raphael Luiz Haikel, diretor da matriz, para tratar do contrato de pessoal e atendimento ao público. Estuda-se colocar na pista a Carreta do Câncer para atendimento nos municípios.

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