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Esplanada
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Longe do Poder

Arquivo Geral

01/03/2019 12h30

Atualizada 28/02/2019 19h47

Longe dos holofotes desde que foi demitido da chefia da Secretaria-Geral da Presidência, o ex-ministro Gustavo Bebianno tem alegado “falta de espaço na agenda” para comparecer à Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor para dar explicações sobre suspeitas de financiamento de candidaturas laranjas pelo PSL. O requerimento para o convite foi aprovado pelos senadores no dia 19 de fevereiro. O presidente da Comissão, senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL), avisa que continuará insistindo para tentar ouvir Bebianno na próxima semana. Após sair do Governo, o ex-ministro não é mais ser obrigado a falar no Senado.

Implicância
A oposição – em especial PSOL e PT – cercam a ministra dos Direitos Humanos, Damares Alves, com seis requerimentos de convocação para variadas comissões.

Que é isso, dr.?!
Presidente Bolsonaro atropelou o bom senso ao falar ao lado de Juan Guaidó, presidente encarregado: A esquerda gosta tanto de pobres que os multiplicou na Venezuela.

Hermanos
Guaidó aproveitou Brasília para rever amigos, entre eles o advogado Fernando Tibúrcio, que há anos defende os opositores ao chavizmo e tem alertado para a crise.

Suplente de luxo
Um dos principais defensores da fracassada reforma da Previdência do Governo de Michel Temer (MDB), o deputado Darcísio Perondi (MDB-RS) foi nomeado pelo presidente Bolsonaro como um dos vice-líderes do Governo na Câmara. Uma das missões de Perondi será manter o Planalto atualizado sobre a contabilidade de votos para a aprovação da reforma.

Prêmio de consolo
Em tempo: Perondi não se reelegeu em 2018 e só voltou à Câmara este ano – como suplente – porque Bolsonaro emplacou o deputado Osmar Terra, também do MDB gaúcho, no comando do Ministério da Cidadania.

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