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Do Alto da Torre
Do Alto da Torre

No pé do ouvido

Arquivo Geral

10/07/2018 7h00

Atualizada 09/07/2018 21h32

Não há cidadão capaz de convencer o PSB de que a má avaliação do governo Rollemberg está ligada à forma de falar mais intimamente com a população, especialmente na largada do mandato. Por isso, além da defesa do legado e das propostas para um novo ciclo no timão do Buriti, o partido buscará um discurso regionalizado, para cada vizinhança do DF. Será uma conversa ao pé do ouvido do eleitorado.

Segmentada

“Teremos os pilares da defesa do legado, das propostas e o falar com a população de maneira segmentada, com foco em determinada região administrativa, por segmentos. Queremos um discurso regionalizado e o mais próximo possível da população”,
explicou um dirigente.

Ainda não muda a maré

A pré-candidatura do PDT para o GDF mexeu com o tabuleiro pré-eleitoral, mas ainda não é suficiente para mudar a rota da Rede. Obviamente, o movimento levará os dois partidos para uma nova rodada de conversas. Contudo, a tendência da Rede ainda é de compor com o projeto de reeleição do governador Rollemberg (PSB).

Nome e sobrenome

O ponto de curva é claro. Inicialmente, a Rede nutria uma pré-aliança com os trabalhistas pela pré-candidatura do presidente da Câmara Legislativa, Joe Valle, ao Buriti. O nome era o dele e ponto. Além disso, nas contas da Rede, pesa em favor de Rollemberg o fato de ele ser ficha limpa.

Balançando

Hoje existem quatro correntes balançam dentro da Rede. A primeira aposta em uma pré-candidatura própria. A segunda aposta na aliança com Valle. A terceira nutre apreço pela reeleição do governador. Por fim, existe um grupo simpatizante em uma composição com o PSOL.

Critério majoritário

O PCdoB avalia para que lado caminhará nestas eleições. “Uma coisa é certa. Pela nossa história no DF e nosso papel no Brasil, vamos exigir uma vaga majoritária nas coligações”, completou o presidente regional, Augusto Madeira.

Notícias do lado de lá

Desde o último sábado (7), a Lei das Eleições passou a valer em território nacional, por resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Assim, a agência de notícias do Governo de Brasília, bem como as sessões de notícias nas páginas dos órgãos públicos foram suspensas, com previsão de voltar comente após 27 de outubro, quando termina o segundo turno do pleito. Jornalistas receberão conteúdo apenas via Whatsapp.

Último suspiro

A Lei ainda estabelece que a partir de agora não é permitido nomear, contratar e demitir sem justa causa servidores da Administração Pública. As exceções ficam para Ministério Público, Poder Judiciário e Tribunais ou Conselhos de Contas. Antes de a regra passar a valer, o Diário Oficial veio recheado de nomeações e exonerações entre servidores e cargos comissionados. Na última semana, foram 1.057 nomeações por diferentes razões e propósitos e 815 exonerações, muitas devido a mudanças internas de função.

Os últimos por um tempo

No decreto de sexta-feira (6), o último antes de a Lei começar a valer, o Buriti convocou 138 aprovados em concurso de 2015 para a Secretaria de Educação, nas áreas de agente, especialista e técnico socioeducativo. Os chamamentos foram creditados à vacância e à substituição aos contratos temporários encerrados. As informações estão no Diário Oficial de ontem.

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