A despeito das batalhas judiciais que o governador Rodrigo Rollemberg têm travado com partidos políticos e sindicatos que criticam o governo, as entidades continuam a disparar contra a gestão. Depois de tanta dúvida do que seriam os cartazes espalhados pela cidade com os dizeres “E agora, Rodrigo?”, os autores deram as caras. Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) e Central Única dos Trabalhadores (CUT) assumiram a autoria do protesto e, em novos cartazes pregados em pontos estratégicos – principalmente paradas de ônibus – da capital, pedem que as pessoas respondam à pergunta “Você acha que Brasília está no rumo certo?”. Em um deles, respondido na semana passada, a resposta: “Não. Esse governador é um zero à esquerda.”
Tchau, querido!
Relator do Estatuo da Família na Câmara dos Deputados e até então líder do PHS na Casa, o deputado federal Diego Garcia anunciou desfiliação do partido. Disse que foi uma difícil decisão, “mas, diante de tantas coisas ruins que aconteceram”, foi necessária.
Confusão, racha e espera por justiça
O PHS está rachado entre os que não reconhecem Eduardo Machado como presidente nacional (a maioria) e os que o apoiam. E esperam uma decisão judicial que devolva o comando da legenda para os que estavam antes de o goiano conseguir, na Justiça, o direito de voltar ao cargo. Mesmo depois de ter trancado a sede da legenda e tentar até furtar documentos de lá.
Temporada de notícias falsas
Professor de direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Pablo Cerdeira alerta para o período que está por vir. Se a proliferação de fake news já é algo comum, imagine em tempos de campanha eleitoral. Ele argumenta que, com as redes sociais, o assunto ganhou mais relevância e pode até interferir no resultado das próximas eleições no Brasil. “A proliferação de notícias falsas e a atuação de robôs na internet podem acarretar problemas nas eleições brasileiras de 2018, a exemplo do que ocorreu nas campanhas americanas e francesas, de Hillary Clinton e Emmanuel Macron. Há notícias dadas que são obviamente falsas e outras que estão numa área cinzenta”, aposta o especialista.
Firme e forte
Circula nas redes sociais um discurso firme do senador Hélio José (Pros-DF) contra a reforma da Previdência, principalmente quanto ao fato de a publicidade proposta pelo Governo Federal colocar os servidores públicos na condição de privilegiados.
Posição marcada
O suplente de deputado distrital Roosevelt Vilela (PSB), que também é bombeiro militar, tratou logo de tomar posição no episódio do sargento que usou, de forma ilícita, uma viatura da corporação, na madrugada de ontem, para chegar até o Congresso Nacional. “A gente lamenta, mas, graças a Deus, ninguém se feriu”, anunciou em mensagem distribuída nos grupos de WhatsApp que reúnem militares.
