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Do Alto da Torre
Do Alto da Torre

As razões para a demora do PPCUB

Arquivo Geral

22/03/2017 7h00

Atualizada 21/03/2017 23h23

Tem personagem protagonista dentro do governo Rollemberg (PSB) que fala em reservado: “O PPCUB subiu no telhado. Esse ano não vota na Câmara Legislativa”. Afinal, a sociedade civil, especialmente os especialista amantes e defensores ferrenhos do tombamento, torce o nariz para o texto proposto pelo Palácio do Buriti. Mas para o secretário de Habitação e Gestão do Território, Thiago Andrade, o projeto segue tempo necessário para o amadurecimento. Em conversa sobre o assunto ele apontou os dois pontos críticos do debate: as definições das escalas urbanísticas e a polêmica portaria 166/2016 do Iphan, cujo texto deixou as associações de moradores de Brasília com o cabelo em pé, ao levantar a possibilidade de flexibilização do uso de áreas da capital, a exemplo das quadras 700.

Entre a imposição e a decisão

Apesar da polêmica, Thiago ressalta que a portaria do Iphan não é impositiva. Segundo o secretário, nada impede que o GDF, no PPCUB, deixe bem claras restrições para preservar o projeto original do tombamento. E até o momento, Andrade afiança que o GDF não planeja ferir as caraterísticas urbanísticas que tornam a capital um Patrimônio Cultural Humanidade.

Pirataria ao ar livre

A pedido do Sindicato do Comércio Varejista, a Agefis fez uma blitz no último fim de semana para combater a venda ilegal de móveis a céu aberto no DF. É que, segundo o presidente do Sindivarejista, Edson de Castro, todos os fins de semana e feriados, caminhões de vários estados chegam a Brasília e se instalam perto de shoppings, no Lago Sul, no Plano Piloto e em cidades-satélites vendendo móveis, cadeiras e camas. Não dão nota fiscal, nem recolhem tributos aos cofres do GDF. Segundo o Sindivarejista, estima-se que mais de mil móveis são vendidos ilegalmente por mês, numa concorrência predatória contra o comércio legalmente estabelecido, o que causa desemprego e falência de empresas, diz Edson.

Telma assume a presidência PROS

Na ponta dos pés, sem chamar a atenção, a deputada distrital Telma Rufino conquistou a presidência regional do PROS no DF. A parlamentar assumiu com um discurso mesclando o estilo “paz e amor” com uma leve alfinetada ao PPL, seu antigo partido o PPL. Em resumo, Telma promete espaço e voz para todos os filiados e incentivar o aumento da participação feminina na política.

Agenda econômica positiva

A secretaria de Desenvolvimento Econômico continua proporcionando uma agenda positiva para a gestão Rollemberg. Ontem, o governador assinou um decreto para a regularização de 400 empresas no Setor de Oficinas do Guará II. Em menos de um mês, a pasta entregou uma série de produtos consistentes.

Agenda esportiva positiva

A secretaria adjunta de Turismo bateu um bolão. A pasta não foi para a retranca quando perdeu a possibilidade de trazer jogos do Campeonato Brasileiro para o Mané Garrincha. Nesta semana, o Executivo conseguiu dois clássicos do carioca para o DF: Flamengo x Vasco e Flamengo x Fluminense.

Agenda urbana positiva

O programa Cidade Limpas, da secretaria das Cidades, também vem conseguindo resultados expressivos. Conforme a coluna noticiou, na edição de 14 de março, em parceria com outras áreas do GDF, a iniciativa reduziu o número de casos de dengue em Brazlândia de 1.316 em 2016, para apenas um neste ano.

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