Menu
Cinema com ela
Cinema com ela

Como a HBO está se tornando a maior produtora de séries da atualidade

Arquivo Geral

02/08/2018 12h29

Atualizada 03/08/2018 12h37

Apesar da coluna focar no cinema, uma descoberta me fez dissertar sobre algo raro: um seriado. O garimpo também me fez perceber como a HBO está crescendo como a maior produtora de seriados.

No ano passado, Jean-Marc Vallée prestigiou os espectadores com a adaptação literária Big Little Lies. Drama estrelado por Nicole Kidman, Shailene Woodley e Reese Witherspoon rendeu diversos prêmios, incluindo um Emmy de Melhor Atriz para Nicole.

Como pareceu ser uma fórmula de sucesso, este ano, a produtora trouxe outra releitura, o suspense Sharp Objects, da autora Gillian Flynn (Garota Exemplar), estrelado por Amy Adams e Patricia Clarkson.

 

Amy Adams como Camille em Sharp Objects. Interpretação que define carreira

Reciclagem de astros

Outra vantagem é a utlização do platel de produtores e diretores. Como, por exemplo, Big Little Lies, em que Jean-Marc já havia trabalhado com Reese em Selvagem. Além do reaproveitamento, a qualidade do seriado aumenta devido aos métodos hollywodianos em seriados, como tem sido em Westworld e Sharp Objects.

Westworld, seriado com toque Hollywodiano

Outra estratégia

Com Game of Thrones é diferente. Os produtores tem o objetivo de lançar novos astros como Emilia Clarke, Jason Momoa, Natalie Dormer, entre outros nomes. E mesmo que exista um resgate de rostos conhecidos como Sean Bean e Lena Headey, o principal foco da produtora é resignificar os métodos de produção ao apostar em talentos desconhecidos. 

Game of Thrones: máquina de astros

Criar talentos hodiernos, trazer diretores renomados e prezar na qualidade em vez de quantidade são alguns dos motivos que expande a HBO como a mais influente.  E caso a Netflix repense o seu formato de produções massantes a fim de lotar seu catálogo, talvez ela alcance o nível da HBO. 

 

 

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado