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Coluna D

Eu, Web Summit e Siom

Arquivo Geral

13/12/2017 20h11

Atualizada 08/08/2018 12h08

Andei circulando muito nos últimos 30 dias. Assisti a muitas palestras, gravei algumas entrevistas, participei de eventos, li textos, dei treinamento. Tive de organizar minha vida no Senado (ficou um pouco confusa entre outubro e novembro com a licença maternidade às pressas da coordenadora do meu setor, o que me levou a assumir o lugar dela durante esse período).  Mas agora, com tudo de volta aos eixos (ufa!), cá estou eu cheia de novidades para contar.

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A primeira delas é sobre o Web Summit. Voltei de Portugal com excesso de bagagem: o conteúdo que irei distribuir na minha coluna ao longo dos próximos meses. É bem verdade que me senti um pouco frustrada. O evento é muito grande, a quantidade de visitantes muito além do que estou acostumada em conferências/seminários de marketing digital.

Organizei minha agenda, marquei as palestras que me interessavam, mas não assisti nem metade do que havia programado pela dificuldade de acesso (se locomover com uma multidão circulando atrapalhou bastante). Ao término de uma, imediatamente começava outra num pavilhão distante ao que eu estava, com uma aglomeração de gente para enfrentar. Desisti! (resolvi assistir os vídeos depois, num lugar tranquilo, sem barulho e aquela zorda) e fui bater perna nas áreas dedicadas às startups.

Conheci muitos projetos inspiradores que me ajudaram a fazer um recorte de tudo o que vi:  a tecnologia usada para o bem. Também tive especial atenção com as empresas brasileiras que lá estavam por saber o quanto é difícil ser empresário no nosso país.

Começo, então, por uma startup que desenvolveu um aplicativo envolvendo profissionais de Brasília e já está sendo utilizado no Parque da Cidade: o Siom. Disponível para IOS e Android gratuitamente, o app ajuda a identificar problemas no local, como banco quebrado, calçada com buraco, banheiro interditado, sujeira, não importa o que seja. Basta acessar a plataforma, fazer o relato, fotografar o que motivou a pessoa a alertar e enviar.

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A mensagem vai diretamente para a pessoa da Administração do Parque da Cidade que pode solucionar o caso. Há ainda a opção de ler o QR Code espalhado por várias partes nessa região. Ele ajuda no reconhecimento exato do local.

Conversei com o Marcelo Ferraz, sócio e diretor comercial da Clubee Soluções, empresa responsável pelo desenvolvimento do aplicativo. Na entrevista a seguir, ele dá mais detalhes sobre como funciona o Siom.

 

 

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